quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A procura de Papai Noel

A magia de Papai Noel está sendo passada para Pedrinho e eu, como mãe, não abro mão desta fantasia que toda criança tem de que existe Papai Noel. Logo, meu filho está desesperado para encontrar Papai Noel e fazer o seu pedido de presente.

Eu me falou que ia pedir: trem, autorama, trator escavadeira, computador (brinquedo), caminhão betoneira, carro de controle remoto. E por enquanto é só. Risos.

Ele sempre me fala: - "Mamãe, vamos procurar Papai Noel?!

Logo, no dia 20/11 fomos ao Shopping Tacaruna atrás de Papai Noel, mas no mês de novembro ele só está a apartir das 14h e como era no turno da manhã, não o vimos.

Mesmo assim, tiramos algumas fotos no lugar que ele senta para ouvir o desejo dos brinquedos pelas crianças. Pedrinho bincou num brinquedo que escorra sentando numa espécie de prancha e quem puxou foi papai.





No dia anterior, montamos a árvore de natal daqui de casa. Meu filhão estava muito ansioso por este momento e fizemos juntos. Ele gostou bastante e no final bateu plamas para a nossa árvore de natal.


Então, no domingo passado (27/11) fomos ao Shopping Plaza para falar com o bom velhinho.

Chegando no shopping, o Papai Noel tinha tirado intervalo de 1 hora e 15 minutos para o lanche e quando voltou, Pedrinho sentou no colo dele e ele pediu um trator escavadeira. 

Neste mesmo dia, resolvemos comprar um brinquedo para ele que julgamos muito legal para aos ideais dele, pois Pedrinho vive dizendo que vai construir prédios.

Portanto, como ele adora tratores e caminhões de construção e nós havíamos assistido a peça infantil: "MInha cidade" que narra a estoria de duas crianças que querem construir uma cidade ... optamos pelo presente: Brincando de engenheiro.

Meu bebe cresceu!


Pedrinho já está com 3 anos e 3 meses, já não usa mais fralda e nem chupa chupeta (ainda faz uso do “gagau” de madrugada). 

Ele está tendo um bom desenvolvimento físico, peso e altura de acordo com o esperado e eu percebo que ele também é uma criança saudável mentalmente, espiritualmente e emocionalmente. 

É feliz, ativo, esperto, digamos... 3 anos bem vividos dentro de todas as oportunidades que lhe são oferecidas.

Porém como Pedrinho cresce a cada dia, eu já sinto saudades de quando ele era bebe.

Antes eu escolhia e fazia tudo para ele. Hoje ele já quer fazer tudo só: se vestir só, comer sozinho (isto ele já consegue). 

Tens coisas que eu deixo, pois faz parte do aprendizado e têm outras que não, como por exemplo: ligar tomada.

Sei que para as mães os filhos nunca crescem, comigo não seria diferente.

Mas esta independência ás vezes me pega de surpresa, pois ele vem com cada uma, é cada resposta que ele tem que nem parece que tem 3 anos e sim, 5 anos.

Pedrinho tem muita energia e esta energia tem que ser canalizada para coisas úteis e saudáveis, por isto que vou tanto ao Parque dou passeamos tanto com ele.

Ele também é ansioso, não pode prometer nada para ele que ele não esquece e cobra. Risos.

E assim, dentro da normalidade comecei a observar que ele está roendo unhas e fiquei preocupada. Pesquisei na internet e li alguns artigos que apontavam a mesma idéias, entre eles:

Por que meu filho rói unha?

O hábito de roer unhas pode começar a partir dos três ou quatro anos de idade. A onicofagia, como esse costume é chamado, pode ser considerado normal para essa fase do desenvolvimento da criança, já que o roer tem certa relação com a “independência” do pequeno.

Explicamos: é na faixa dos 3 ou 4 anos que a criança começa a fazer coisas sozinhas. É o início dos desafios, pois já não recebe tudo prontinho como na fase de bebê. Acontece que às vezes ele consegue passar pelos obstáculos apresentados. Mas outras não. E quando não consegue executar algo, o pequeno pode ficar ansioso. O que ele pode fazer para minimizar a tensão? Isso mesmo: roer a unha.

Esse hábito pode ser passageiro ou então durar até os 16, 18 anos, com picos de melhora e piora. Para alguns, pode permanecer durante toda vida.

Além da tensão e ansiedade, outros fatores contribuem para esse péssimo hábito. O tédio, o cansaço e o estresse. Pouca atividade ou em excesso são prejudiciais.

Muitas vezes o roer de unhas pode ser uma imitação dos pais, do irmão ou de um amiguinho da escola e nem sempre provém de alguma ansiedade. É bom estar de olho nos modelos que a criança copia. Normalmente, a imitação é um hábito passageiro.

Algumas dicas auxiliam os pais a ajudar os filhos a cessarem o roer de unhas. Uma das mais importantes é não reforçar. Portanto, não adianta chamar a atenção ou dar bronca quando a criança estiver roendo a unha. 

Com isso, os pais chamam a atenção para o hábito, reforçando-o, dando a atenção que toda criança gosta – mesmo sendo uma advertência. Que coisa, né.

Castigos, colocar pimenta ou outra substância amarga nos dedos também não resolve. Para a criança, parece que os pais estão punindo-a. Não há motivo para punição, já que roer as unhas é um ato compulsivo e não porque a criança quer.

Se os pais perceberem que os filhos roem as unhas em momentos de tensão, evite que assistam a filmes ou desenhos que contenham perseguições, suspenses ou de terror.

Driblando esse mau costume - A melhor maneira de acabar ou diminuir a oniofagia é conversar e conscientizar a criança sobre o mau hábito. Dizer que é perigoso para a saúde, já que as unhas estão normalmente sujas e pode entortar os dentes. 

A criação de gestos para ser usado na frente de outras pessoas que só você e o seu filho saibam para que ele retire a mão da boca é importante para que não se sinta envergonhado.

Realizar atividades relaxantes com a criança e oferecer um espaço para que expresse seus medos, angustias e dúvidas são muito importantes. Promova elogios a todas as atividades que a criança consiga realizar e incentive as que não consegue. Nunca deprecie ou humilhe na frente de outras pessoas.

Se a criança estiver roendo as unhas, não chame a sua atenção. Simplesmente lhe dê um brinquedo, peça para que te ajude em alguma atividade ou peça para que cantem uma música juntos. A criança sem perceber cessará o hábito.

A preocupação pode aumentar quando a criança rói as unhas e ainda apresenta um comportamento incomum, como agressividade, medos exagerados, choro e baixa tolerância a frustração. Nesses casos, é melhor procurar ajuda especializada de um psicólogo, pois mostra que a criança não está conseguindo sozinha resolver seu conflito.


Fonte: Guia do bebe

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Pedrinho na casa dos avôs paternos

Sempre gostei de filmar Pedrinho numa projeção cinematográfica curtísssima, tipo... menos de 1, 2 ou 3 minutos.

E como tenho muitos vídeos, achei este muito legal. Vou procurar postar o melhores aqui no blog

Ele estava com 1 ano e três meses e adorava balbuciar: iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Menos refrigerantes para as crianças

 Um dado apresentado por pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, revelou algo que muitos já imaginavam, infelizmente. O brasileiro está cada vez menos comendo arroz e feijão. Para piorar, o povo está cada vez mais consumindo refrigerante e cerveja.

A pesquisa foi divulgada em dezembro de 2010, conforme coleta de informações entre maio de 2008 e maio de 2009.

Essa pesquisa não é direcionada às crianças, mas seus efeitos poderão ser facilmente ligados ao público infantil. A razão é simples: pais que se alimentam inadequadamente geralmente oferecem uma refeição saudável aos filhos. Isso não significa que se o pai ingere cerveja, o filho também consumirá. Longe disso.

Mas a criança é uma "esponjinha" dos pais. Ou seja: tendem a copiar as atitudes dos pais. Se o pequeno sentar à mesa e notar que os pais comem com gosto uma maçã ou uma salada bem temperada ou então bebem um suco de laranja fresquinho, a chance de a criança se interessar por esses hábitos saudáveis é grande.

Agora um pai que traz refrigerante ou alimentos "engordativos" para casa estará contribuindo para alimentação ruim das crianças.

Tudo bem, de vez em quando é uma delícia beber refrigerante. É barato, fácil de encontrar e prático para beber (não precisa descascar ou coar), e é ótimo acompanhamento para pizzas e outras coisas. Mas o consumo diário de refrigerante é prejudicial às crianças.


Um copo cheio de refrigerante, por exemplo, contém em média de 80 a 100 calorias. Uma bomba principalmente para crianças com problemas ligados à obesidade.

É verdade que um copo com suco de laranja é tanto quanto calórico (90 calorias, em média), mas o suco fornece inúmeras propriedades nutritivas, como vitaminas e minerais. O refrigerante é paupérrimo em nutrientes.

O excesso de refrigerantes pode aumentar o risco de diabetes tipo 2, devido à grande quantidade de açúcar. Não à toa, a obesidade e diabetes tipo 2 aumentaram nos Estados Unidos, maiores consumidores de refrigerante.

Lembrem-se, pais: seu filho vê você como um "super-heroi". O que você fizer ele certamente achará o máximo. Portanto, não seria interessante você dar bons exemplos alimentares ao seu filho?

Bruno Rodrigues

Fontre: Guia do bebe

Eu não gosto que Pedrinho tome refrigerante, eu só deixo nos aniversários. Eu não acostumei meu filho a comer doces e beber refrigerentes, ele nem gosta de chocolate. E não me arrependo disto.

Outro texto muito bom que achei na net:

Os refrigerantes destacam-se como uma das fontes mais importantes de cárie dental presentes na dieta, atingindo pessoas de todas as idades. Ácidos e subprodutos acidíferos do açúcar presente nos refrigerantes desmineralizam o esmalte dental, contribuindo para a formação das cáries.


Em casos extremos, o esmalte desmineralizado combinado com escovação inadequada, bruxismo (hábito de ranger os dentes) ou outros fatores pode levar à perda dental.

Está-se bebendo cada vez mais


O consumo de refrigerantes nos Estados Unidos aumentou drasticamente em todos os grupos demográficos, especialmente entre crianças e adolescentes. O problema é tão grave que autoridades de saúde como a American Academy of Pediatrics começou a alertar sobre os perigos.

Quantas crianças em idade escolar bebem refrigerantes? Estimativas variam de uma em cada duas à quatro em cada cinco consumindo pelo menos um refrigerante por dia. Pelo menos uma em cada cinco crianças consome um mínimo de quatro porções por dia.

O que fazer ?

Crianças, adolescentes e adultos podem se beneficiar com a redução do número de refrigerantes que consomem, e também com as terapias bucais disponíveis. Eis algumas medidas que você pode tomar:

Substitua o refrigerante por bebidas diferentes: Tenha na geladeira bebidas que contenham menos açúcar e ácido, como água, leite e suco de fruta 100% natural. Ingira essas bebidas e estimule seus filhos a fazer o mesmo.

Enxágüe a boca com água: Depois de consumir um refrigerante, faça um bochecho com água para remover vestígios da bebida que possam prolongar o tempo que o esmalte fica exposto aos ácidos.

Use creme dental e solução para bochecho com flúor: O flúor reduz as cáries e fortalece o esmalte dental, portanto escove com um creme dental que contenha flúor, como o Colgate Total® 12. Fazer bochechos com uma solução com flúor também pode ajudar. Seu dentista pode recomendar um enxaguatório bucal que você compra na farmácia ou supermercado ou prescrever um mais concentrado dependendo da gravidade do seu problema. Ele também pode prescrever um creme dental com maior concentração de flúor.

Faça aplicação de flúor com o profissional: Seu dentista pode aplicar flúor na forma de espuma, gel ou solução.Os refrigerantes são implacáveis com seus dentes. Reduzindo a quantidade que você ingere, praticando uma boa higiene bucal e buscando ajuda com seu dentista e higienista, você pode neutralizar seus efeitos e usufruir de uma saúde bucal melhor.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Conquistando o mundo andando de quatro


Pedrinho começou a engatinhar quando tinha 6 meses. E aí ninguém segurava mais ele.

Como a vovó Iraci comprou um tapete em EVA para ele, eu sempre o deixava sentado e brincava com ele neste tapete. Ele começa engatinhar ali mesmo e depois saía pela casa a fora.

Ganhou um capacete do vovô Severino para quando cair, não bater a cabeça no chão. Até hoje este capacete dá na cabeça dele e ele só usa a bicicleta, se tiver com ele.


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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A criança de 3 anos

Pedrinho é uma criança muita esperta, ligada em tudo em sua volta, inteligente, presta atenção em tudo que houve e passa a diante, ou seja, repete o que o adulto faz. Ele está uma graça, muito desenvolvido. Risos.

Porém, temos cuidado com o que falamos e fazemos, pois nós pais somos espelhos para o filho e uma criança como Pedro que está com 3 anos e 3 meses e é muito vivo, pega tanto o bom hábitos como os maus. Ele está na fase de querer fazer tudo sozinho (independência) que por um lado é bom, mas por outro tem sempre risco de acidentes ou má tendências a falta de educação.

A resposanbilidade é grande. É se policiar e pedir ajuda ao nosso Pai celestial para não fracassarmos na missão de pais. Segundo o escritor José Saramago, para ser pai/mãe é preciso mudar os piores defeitos para dar os melhores exemplos.

Este texto que encontrei na internet fala sobre o desenvolvimento de uma criança com 3 anos:

Desenvolvimento físico

Mesmo crianças que já não usam mais fraldas podem ter ainda "acidentes" de vez em quando, especialmente durante a noite, por mais alguns meses ou até anos. Passar a noite toda seco é o último estágio do desfraldamento, e tende a ser mais difícil para os meninos do que para as meninas.

Mas fique tranquila porque a maioria das crianças naturalmente supera essa fase -- os médicos só consideram isso um problema lá pelos 5 ou 6 anos, quando passa a ser chamado de "enurese noturna".

Não dê broncas se seu filho acabar fazendo xixi na cama. Uma atitude serena ajudará a diminuir a vergonha da situação. Se ele ficar chateado, explique que isso é parte do aprendizado e que, quando menos esperar, vai passar. Como a tendência para o xixi na cama durante a infância costuma ser familiar, aproveite para contar histórias de como você ou o seu parceiro também levaram um tempinho para "aprimorar" a técnica.

Para ajudar na tarefa, procure não oferecer bebidas depois do jantar e incluir uma última visita ao banheiro na rotina de antes de dormir.


Desenvolvimento emocional e social: amigos imaginários

Já ouviu o estranho pedido de colocar um lugar a mais à mesa para o jantar de um amigo imaginário? Essas criaturas do mundo da fantasia de forma nenhuma indicam que seu filho está se sentindo solitário ou tem algum problema. Na verdade, é justo o contrário: crianças que cultivam amigos imaginários tendem a se tornar adultos criativos, sociáveis, independentes e felizes.

Esse tipo de amigo pode ser um ser humano ou um animal e geralmente tem nome e personalidade. Mistura de confidente, parceiro de brincadeiras, protetor e bode expiatório, ele ajuda a criança a praticar como se constrói um relacionamento e permite que ela esteja no controle -- algo muito diferente de sua rotina diária.

Observar como seu filho interage com esse amigo pode ser fonte de boas informações sobre o que lhe causa medo ou nervoso. Se o tal do amigo tem medo de bruxa, é bem provável que este seja o do seu filho também.

Embora seja importante respeitar o amigo imaginário, procure não se envolver demais no assunto. Evite, por exemplo, usar o amigo para manipular o seu filho dizendo algo como "o Gustavo comeu tudo, por que você não come também?".

Amigos, amigos, brinquedos à parte

Seu filho está bem menos autocentrado do que há um ano, mas ainda não consegue dividir muito bem suas coisas. Às vezes encontra até um jeito meio desengonçado de expressar que gostaria de brincar com alguém tirando um brinquedo dele ou dando-lhe uma bela martelada na cabeça!

Algumas crianças conseguem resolver seus conflitos por conta própria, mas a maioria ainda corre para um adulto a fim de pedir socorro. Essa é a sua chance de aproveitar para ensinar a dividir as coisas melhor : "Deixa o André brincar com o baldinho primeiro, depois vai ser a sua vez". Grande parte das crianças desta idade, ainda aprendendo sobre a arte de negociar, topa esse tipo de oferta.

Desenvolvimento da linguagem: fala mais clara

Você não precisa mais fazer mágica para decifrar o que seu filho diz, graças a uma melhor dicção e a uma incrível noção de gramática. Você provavelmente já consegue entender mais de 75% do que ele fala. As frases são maiores (três ou mais palavras) e o vocabulário é mais extenso (de 300 a 1.000 palavras, dependendo da criança, mas quem está contando?), o que facilita enormemente a comunicação.

Ele adora conversar e é capaz de responder a perguntas e fazer as suas próprias. Às vezes liga menos para a resposta e mais para o simples fato de estar mantendo um diálogo. Note também como ele começa a descrever o que vê ou faz e a usar palavras para qualificar as coisas ("o carro azul da vovó). Muitas crianças já usam conjugação verbal correta, assim como plural das palavras.


O brinquedo perfeito

Há quem até chame isso de o brinquedo perfeito (para meninos ou meninas): não precisa de pilha, dá para brincar de todo tipo de coisa, não custa caro, não ocupa espaço e provavelmente você até já tem em casa. O que é? Uma bola!

Crianças de 3 anos não sabem que jogar a bola para cima ou chutá-la ajuda a construir a chamada coordenação mão-olho e a aprimorar a coordenação motora necessária para aprender praticamente tudo o que vem pela frente -- de como segurar um lápis a como andar de bicicleta. Elas simplesmente sabem que jogar bola é uma delícia.

Aproveite enquanto os seus próprios dotes esportivos não estão sendo julgados e divirta-se com as brincadeiras de bola do seu filho.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Fim de semana de um feriadão - Parte 3

Segunda, 14 de novembro de 2011

Depois de um fim de semana agitado, pois no sábado fomos ver a exposição de animais pela manhã e no domingo fomos para o Recife Antigo, à tarde.

Na segunda não tinha programação nenhuma a não ser: SHOPPING

Então fomos para o Shopping Tacaruna, almoçamos e depois coloquei Pedrinho no Jungle Kids.













Terça, 15 de novembro de 2011

No dia do feriado fomos para o Parque da Jaqueira pela manhã. Pedrinho pedalou tanto, mas tanto que quando voltamos para casa (quase meio-dia), ele dormiu até às 16h e estava exausto. Risos

Fim de semana de um feriadão - Parte 2

Domingo, 13 de novembro de 2011

Tentamos participar do  Festival internacional de teatro de objetos (FITO) mas não conseguimos, pois as filas para os espetáculos eram gigantes e a desorganização do evento era gritante. Chegamos a ficar na fila, mas desistimos.

Então, resolvemos participar do Projeto "Viva o Recife Antigo" na Praça do Arsenal.

Teve uma apresentação de uma dupla circense e depois o espetáculo "Branca de Neve e os 7 anões".

Depois fomos lanchar, ver o Maracatu (a nova paixão de Pedrinho) e colocar ele no pula-pula.

 Este cara é o responsável pelo o FITO que aconteceu no Marco Zero.


 A dupla circense. Muito engraçado!

Olha papai e Pedrinho sentados assistindo às apresentações no palco da Praça do Arsenal.

 A branca de neve com os animais

 Os 7 anões

 A rainha má e o seu espelho que ela falava aquela velha frase conhecida: 
-"Espelho, espelho meu existe alguém mais bela do que eu?



Registrei o momento que o Maracatu se apresentava

Fim de semana de um feriadão - Parte 1

Sábado, 12 de novembro de 2011

70ª Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados começa neste domingo (6), no Parque de Exposições do Cordeiro, no Recife, com apresentação da Orquestra Cidadã às 18h e do Quinteto Violado às 20h. Até o dia 13 de novembro, a organização do evento espera receber quase 500 mil visitantes e movimentar cerca de R$ 35 milhões em negócios.

Durante os oito dias do evento, os cerca de 700 estandes montados trazem as novidades do ramo agropecuário, como máquinas, tratores, veículos e implementos agrícolas, além da exposição que promete trazer mais de 5 mil animais, entre bovinos, caprinos, ovinos e equinos de alta qualidade genética. “Estamos nos esforçando para fazer uma feira cada vez mais profissional”, conta o secretário Agricultura e Reforma Agrária de Pernambuco, Ranilson Ramos.

A rua principal neste ano é toda reservada aos expositores, e a mudança faz parte do projeto de repaginação da feira, em comemoração aos 70 anos da Exposição, uma das mais tradicionais do país. A venda de comidas e bebidas foi organizada em uma praça de alimentação. Além dos tradicionais estandes, o evento conta com feirinha de artesanato, palestras, minicursos e oficinas para quem deseja se atualizar sobre o setor.

Para a criançada, além da exposição de bois, cavalos, bodes, carneiros e peixes ornamentais, entre outros pequenos animais de estimação, vai ter passeios de pôneis, de charretes puxadas por bodes e um parque de diversão.

O estande da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) traz animais empalhados, esqueletos de tubarões, de felinos e muitos projetos científicos sobre a vida de animais. Shows regionais gratuitos também fazem parte da programação da mostra.

Fonte: G1

Mamãe, papai e Pedrinho fomos ver a exposição de animais e muito legal, pois Pedrinho adora ver os animais da fazenda. Vimos todos: Boi, cavalo, galinha, coelho, vaca, bode ...

Tinha muitos tratores e motos e como Pedrinho ama tratores, ele tinha que tirar fotos neles. Ele vibrou muito e foi um passeio maravilhoso. Adoramos!!!

Pedrinho está com o bezerrinho "Preguiça"




 Pedrinho e papai vendo os pôneis







 Meu fihão também passeou de pônei
 Pedrinho e papai estavam vendo os peixes. Tinha até o "Nemo"

No fim do passeio, Pedrinho foi para o pula-pula.